terça-feira, 28 de setembro de 2010

A indiferença pesa ..

.. em meu peito...
Hoje pessoas preocupam-se mais em definir o amor do quem em senti-lo.
Guardam em seus corações mágoas mofadas, que deterioram o ser.
Saltam pessoas nas ruas como se saltassem objetos.
Hoje o ser dito "humano" abandona sua "humanidade" e torna-se o pior ser selvagem.
A outra face é a arma na mão!
A boca que deveria proferir compaixão é como adaga no peito.
A bolsa e o sapato ocupam o lugar do olhar e sorriso.
Em que esquina perdemos nosso ser? Me diga!!!
Em qual rua nossa alma foi assaltada?
Queria eu poder tirar de meu peito a indiferença que me empacotam em papel presente.
Quero eu ser mais EU e menos você...
Sim!! Menos você que U.S.A. nossa pátria, 
que inculte seus valores.
Quero eu pedir para que os filhos que não fogem a luta guerreiem.
Tirar minha pátria de seu berço esplêndido de criança e colocá-la como mãe gentil!
Como pátria amada Brasil!!!

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